terça-feira, 27 de julho de 2010
Quando sais à rua pela manhã
Respiras profundamente, sentindo os aromas que te rodeiam. E não te dás conta mas fechas os olhos enquanto fazes. Em cadências suaves porque o tempo parou por agora, deixando-te por momentos entregue apenas ao prazer de sentir as fragrâncias que te envolvem. Manténs os olhos fechados. O tempo permanece à tua espera, sem pressa. Sem urgências, que a única urgência é tão-somente parar por uns instantes, a sentir as cores do dia. Ficas assim à porta de casa, quando sais à rua pela manhã.
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