quarta-feira, 18 de abril de 2012
Deste azul que já foi meu
Conservo a essência dos dias passados. Notas de saudade, aqui e ali, sem mágoa que a pele já se encontra curtida pelo tempo. Restam os aromas e as cores. Os sons do mar revolto em noites de Inverno e pouco mais. Não sei se algum dia voltarei, sabes? Prefiro guardar-te assim, envolta em névoa, escondida debaixo da pele. Parte distante de mim que em mim habita. A lembrar um azul que já foi meu.
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Muito bonito. O azul, uma constante da vida...
ResponderEliminarA vida não é só tons de cinzento, nem pode ser.
ResponderEliminar...às vezes é negra. Em forma de nódoa :)
ResponderEliminarSafa, Francisco! Uma pessoa a tentar colorir a coisa e tu...
ResponderEliminarFizeste-me lembrar aquela peróla do "quando pensas que as coisas não podem ficar piores..."
Obrigadinhus, sim?
(mas eu gosto de humor negro)