Nem sei do que vou ter mais saudades: se da interacção
forçada com outros pais (já confraternizamos com gente da Moita, do Barreiro e
do Algoz), se das manhãs passadas a ir pescá-lo das ondas, bem como tudo o que
é balde, regador e pás, nossos e alheios, ou de estar de sentinela às
construções dos outros putos dada a sua predileção por destruir tudo o que tem
mais de 10 cm de altura.
Há coisas que, não só não mudam, como ainda se refinam com o tempo. Quando é que eles começam a acalmar, mesmo?
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