Pois andando eu ainda a refazer-me psicologicamente do meu
encontro imediato com a aranha ENORME, que continua desaparecida algures dentro
do volante (e nem quero pensar que ela possa estar noutro sitio qualquer do
carro, senão então é que nunca mais lá entro), quando somos brindados com um
belo exemplar ratídeo que resolveu mudar-se aqui para casa. Portanto, as
noites são passadas em branco, enquanto sua excelência anda pelo telhado e nas
paredes, ao mesmo tempo que se tenta explicar a uma criança de 4 anos que não consegue
dormir por causa dos barulhos esquisitos (Ò mãe, são monstros assustadores, não
são?), que tudo não passa de um gato brincalhão que anda a brincar sozinho, e
que não há problema…
E apesar de não nutrir pelos ratos o mesmo medo irracional
que tenho por aranhas, ainda assim não deixa de ser extremamente desgastante
ouvir a noite toda, o xô doutor a roer sabe-se lá o quê e não puder fazer nada
para o impedir. Sim, já está todo um arsenal montado para apanhar o intruso,
mas também sei por experiências anteriores que isto pode ser tarefa muito difícil
e sem garantias de sucesso.
Eu não sou a cat person, mas talvez tenha de me render a
eles…
Deixo-te o mesmo conselho que deixei noutro sítio. Tabuleiro com cola própria para apanhar os ditos cujos e pedaços de queijo, bolacha e/ou chouriço. Ficam lá agarrados e depois e alguém corajoso ir lá com uma vassoura :)
ResponderEliminarSim, eu hoje já fui buscar mais essa arma. O problema é que ainda não percebi exactamente se sua excelência já chegou a alguma parte da casa onde já está o arsenal montado, pois a casa está isolada a pladur e só conseguimos chegar a uma parte dela. Faz por estes dias 3 anos que andámos às voltas com um amigo destes e demorou um mês a resolver o assunto, mas nessa altura o meu mafarrico não se apercebia das coisas nem tinha terrores noturnos. Espero mesmo que consigamos resolver isto e rápido, que eu já andamos todos com défice de sono.
EliminarObrigada pela dica.