quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020

Chamem-me antiquada...

...mas eu ainda acho que o exemplo vem de cima. Não posso exigir, pedir, insinuar aquilo que não faço, demonstro ou personifico, sob pena de a minha palavra perder valor. E isto é válido em todas as áreas, desde a pessoal, profissional ou na parentalidade.
Chama-se coerência.

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