Nas palavras que não digo decanto o sumo do ser. Espero-te vazio, espaço lácteo de sentido, preencho-te como sei, sem contudo querer ser apenas ou mais que isso. Não entendo, nem espero vir a fazê-lo. Tomas a forma dos dias, das cores, do tempo. Contenho-te mas não te defino.
quarta-feira, 16 de dezembro de 2009
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